domingo, 21 de outubro de 2007

Pelo Flamengo, Obina abandona acarajé

Bobó de camarão, moquecas, acarajé, vatapá, buchada de bode, sarapatel, mocotó. Doce de carambola, ambrosia, pitomba, cocadas, doces com ovos e suco de umbu. Como todo bom filho da terra, Obina não dispensa um prato típico da culinária baiana. Mas um, em especial, é responsável por sua perdição: acarajé.
Foi por causa desse bolinho de feijão frito em azeite de dendê que o atacante rubro-negro passou um longo período em guerra com a balança. Para entrar em forma, ele teve que fechar a boca. "É complicado mesmo mas, fazer o que? Não tem outro jeito. Mas pelo Flamengo qualquer sacrifício vale a pena", garantiu o atacante.
Obina completará hoje, contra o Grêmio, cem jogos com o Manto Sagrado e começará no banco como contra o Vasco. Para quem ficou meses parado por causa de uma cirurgia e depois foi suspenso, estar no grupo já é motivo de alegria. "Agora tenho que entrar e marcar", afirmou Obina, lembrando dabola na trave que meteu no clássico.
O Flamengo jogará com Bruno, Leo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim e Egídio; Cristian, Jaílton (Leo Medeiros), Ibson e Toró; Max e Souza.

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